Ficar ou Não - Eis a Questão

sábado, 26 de abril de 2008


Ficar ou Não - Eis a Questão

Prof. Anísio Renato de Andrade

A sociedade humana é dinâmica em suas atitudes e valores. Isto pode parecer positivo, mas é preciso verificar em que sentido caminha a humanidade. A civilização apresenta basicamente dois tipos de mudança constante: científica e comportamental.

Pelo lado tecnológico, ficamos extremamente admirados com tanto desenvolvimento. Em questão de meses, os avanços científicos são ultrapassados por novas descobertas e invenções. A questão comportamental, entretanto, não apresenta progressos, haja vista o fato de ocorrerem guerras em pleno século XXI. Isto, porém, não surpreende àqueles que conhecem as profecias bíblicas (Mt.24). A criminalidade, o terrorismo e a exploração dos ricos sobre os pobres têm crescido assustadoramente.

Na questão dos relacionamentos, os valores morais têm sido abandonados em Nome do prazer egoísta, criando também um tipo de exploração. Alguns podem ver tudo isso como "liberdade" ou "modernidade". Contudo, percebemos a mente de Satanás por trás de novidades como o "ficar", que é um tipo de relacionamento rápido e irresponsável, onde duas pessoas se entregam uma à outra numa relação de egoísmo em dupla.

Cada um quer o prazer pelo prazer. O valor da outra pessoa é reduzido a nada. Os seres humanos se tornam objetos nesse tipo de relação. É bom lembrarmos que, em muitos casos, o chamado "namoro" pode ter também os mesmos defeitos, mudando apenas o Nome e a duração do problema. Aquele que se dispõe a assumir um namoro pode parecer bem intencionado, mas só Deus e a própria pessoa sabem suas verdadeiras intenções.

Se vamos usar alguém e jogar for a, mesmo com o consentimento dessa pessoa, estaremos pecando contra Deus, que nos fez à sua imagem e semelhança, razão suficiente para que nos tratemos uns aos outros com dignidade e respeito. Outro motivo da valorização de cada um é o fato de Cristo ter morrido por nós. Quão Grande valor cada pessoa tem aos olhos de Deus! Não podemos reduzir nenhum ser humano ao nível de um objeto descartável.

"Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição, que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santidade e honra, não na paixão da concupiscência, como os gentios que não conhecem a Deus; ninguém iluda ou defraude nisso a seu irmão, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como também antes vo-lo dissemos e testificamos. Porque Deus não nos chamou para a imundícia, mas para a santificação. Portanto, quem rejeita isso não rejeita ao homem, mas sim a Deus, que vos dá o seu Espírito Santo" (ITss.4.3-8).

É compreensível que os ímpios cometam vários tipos de imundícias, mas o caminho do cristão é outro. Todo relacionamento sentimental do servo de Deus deve ter em vista o casamento. É verdade que, por motivos diversos, nem todo namoro conduz ao matrimônio, mas o propósito fundamental deve ser esse. Não é que o João vá namorar a Maria com certeza prévia de se casar com ela, mas, pelo menos, que essa possibilidade esteja sendo avaliada seriamente. O namoro como um fim em is mesmo não é bom e pode gerar muitos pecados.

Algumas pessoas reclamam da solidão, como se isso fosse o fim do mundo. É claro que uma vida de solidão é terrível, mas um adolescente, por exemplo, deve se satisfazer com a companhia dos amigos, da família e dos irmãos em Cristo. Pensar que um namoro ou um "ficar" seja a solução para a solidão pode ser uma idéia maligna, uma porta aberta para relações desnecessárias, for a do tempo, e que podem trazer danos permanentes para a vida.

Jeremias escreveu: "Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. Que se assente ele, sozinho, e fique calado, porquanto Deus o pôs sobre ele" (Lm.3.25-28).

Estar solitário por algum tempo não é o fim do mundo. É importante saber esperar o que Deus tem para cada um, sabendo que o Senhor é bom e tem o melhor para nós.

Não podemos fazer regras muito definidas sobre namoros, mas uma coisa é absolutamente Clara nas Escrituras: o solteiro não pode ter relações sexuais (Dt.22.20-29; ICo.7.2). Aquele que transgride nessa área está cometendo o pecado da prostituição, ainda que seja com um namorado ou noivo. O jovem cristão não pode falhar nesse ponto, pois seu corpo é o templo do Espírito Santo. Os riscos são muito grandes e as conseqüências podem ser terríveis. Quando a mãe de Jesus concebeu pelo poder do Espírito Santo, ela estava noiva e era virgem. Se tivesse se entregado a José antes do tempo, tornar-se-IA desqualificada para o propósito de gerar o Messias.

Por quê existe tanto regulamento a respeito da sexualidade? O sexo é algo sagrado, porque através dele transmitimos a vida. Isto não pode ser feito de modo irresponsável.

A virgindade deve ser valorizada pelos servos e servas de Deus até que se chegue ao matrimônio. Aquele que se entrega antes do casamento, está desonrando seu futuro cônjuge, mesmo sem conhecê-lo.

A "liberdade sexual" é considerada muito normal hoje em dia. Pode ser normal para o diabo e para todos aqueles que quiserem morar com ele no inferno. Para o cristão, normal é ser santo.

Além disso, especialistas afirmam que aqueles que chegam virgens ao casamento terão maior probabilidade de permanecerem casados, pois não terão experiências íntimas anteriores como elementos de comparação. Quem nunca se prostituiu dificilmente irá adulterar. Por outro lado, aquele que se acostumou com a variedade de parceiros em sua vida sexual terá grande dificuldade para ser fiel.

Se carregamos o nome de Jesus sobre nós, se nos declaramos filhos de Deus, precisamos honrar seu santo nome. Caso contrário, o Senhor se envergonhará de nós no dia do juízo e de forma alguma entraremos no seu reino, conforme se vê claramente em Gálatas 5.19-21, exceto se houver arrependimento e mudança. Ainda assim, as conseqüências do pecado acontecerão nesta vida porque "aquilo que o homem semear, isto também ceifará" (Gálatas 6.7).

Os relacionamentos do servo de Deus devem ser pautados pelo amor e pela responsabilidade. Uma coisa não pode ser separada da outra.

Falamos muito sobre o plano de Deus para nós, mas devemos nos lembrar também de que existem os planos de Satanás para cada um. O inimigo deseja que cada jovem se relacione de modo irresponsável com muitos outros, deixando pessoas feridas e traumatizadas pelo caminho. Ele quer também que isto seja motivo para que muitos se esfriem espiritualmente e abandonem a igreja, enquanto outros, olhando de fora, queiram distância do cristianismo. O Diabo pretende também que, num desses relacionamentos, aconteça uma gravidez indesejada e, quem sabe, até um aborto? O inimigo quer que o jovem de hoje seja o adulto deprimido de amanhã, com lembranças amargas, consciência pesada e reputação destruída. Que tal uma aids também para completar?

Cada jovem deve avaliar a sua vida para saber se está no caminho de Deus ou se está colocando em execução os planos de Satanás.

Nem tudo o que o mundo faz nós podemos fazer. Afinal, somos filhos do Rei. Não podemos sair por aí fazendo tolices. Precisamos honrar nosso Pai, sabendo que ele tem o melhor para nós.

"Sujeitai-vos a Deus; resisti ao Diabo e ele fugirá de vós" - Tiago 4.4.



Kadoshi Mensagens Bíblicas
Anunciamos a Jesus Cristo: Único Caminho para o Céu!
http://groups.google.com.br/group/kadoshi

A Biblia e o Aborto

quarta-feira, 23 de abril de 2008


Os Fatos Sobre o Aborto
Enviado por: "Pastor Eduardo Alves" pescadordealmas@aol.com pastoreduardoalves
Seg, 21 de Abr de 2008 9:59 am

O que a Bíblia ensina acerca do aborto?

No Antigo Testamento, a Bíblia se utiliza das mesmas palavras hebraicas para descrever os ainda não nascidos, os bebês e as crianças. No Novo Testamento, o grego se utiliza, também, das mesmas palavras para descrever crianças ainda não nascidas, os bebês e as crianças, o que indica uma continuidade desde a concepção à fase de criança, e daí até a idade adulta.

A palavra grega brephos é empregada com freqüência para os recém-nascidos, para os bebês e para as crianças mais velhas (Lucas 2.12,16; 18.15; 1 Pedro 2.2). Em Atos 7.19, por exemplo, brephos refere-se às crianças mortas por ordem de Faraó. Mas em Lucas 1.41,44 a mesma palavra é empregada referindo-se a João Batista, enquanto ainda não havia nascido, estando no ventre de sua mãe.

Aos olhos de Deus ele era indistinguível com relação a outras crianças. O escritor bíblico também nos informa que João Batista foi cheio do Espírito Santo enquanto ainda se encontrava no ventre materno, indicando, com isso, o inconfundível ser (Lucas 1.15). Mesmo três meses antes de nascer, João conseguia fazer um miraculoso reconhecimento de Jesus, já presente no ventre de Maria (Lucas 1.44).

Com base nisso, encontramos a palavra grega huios significando "filho", utilizada em Lucas 1.36, descrevendo a existência de João Batista no ventre materno, antes de seu nascimento (seis meses antes, para ser preciso).

A palavra hebraica yeled é usada normalmente para se referir a filhos (ou seja, uma criança, um menino etc.). Mas, em Êxodo 21.22, é utilizada para se referir a um filho no ventre. Em Gênesis 25.22 a palavra yeladim (filhos) é usada para se referir aos filhos de Rebeca que se empurravam enquanto ainda no ventre materno. Em Jó 3.3, Jó usa a palavra geber para descrever sua concepção: "Foi concebido um homem! [literalmente, foi concebida uma criança homem]". Mas a palavra geber é um substantivo hebraico normalmente utilizado para traduzir a idéia de um "homem", um "macho" ou ainda um "marido". Em Jó 3.11-16, Jó equipara a criança ainda não nascida ("crianças que nunca viram a luz") com reis, conselheiros e príncipes.

Todos esses textos bíblicos e muitos outros indicam que Deus não faz distinção entre vida em potencial e vida real, ou em delinear estágios do ser - ou seja, entre uma criança ainda não nascida no ventre materno em qualquer que seja o estágio e um recém-nascido ou uma criança. As Escrituras pressupõem reiteradamente a continuidade de uma pessoa, desde a concepção até o ser adulto. Aliás, não há qualquer palavra especial utilizada exclusivamente para descrever o ainda não nascido que permita distingui-lo de um recém-nascido, no tocante a ser e com referência a seu valor pessoal.

E ainda, o próprio Deus se relaciona com pessoas ainda não nascidas. No Salmo 139.16, o salmista diz com referência a Deus: "Os teus olhos me viram a substância ainda informe". O autor se utiliza da palavra golem, traduzida como "substância", para descrever-se a si mesmo enquanto ainda no ventre materno. Ele se utiliza desse termo para se referir ao cuidado pessoal de Deus por ele mesmo durante a primeira parte de seu estado embrionário (desde a nidação até as primeiras semanas de vida), o estado antes do feto estar fisicamente "formado" numa miniatura de ser humano. Sabemos hoje que o embrião é "informe" durante apenas quatro ou cinco semanas. Em outras palavras, mesmo na fase de gestação da "substância ainda informe" (0-4 semanas), Deus diz que Ele se importa com a criança e a está moldando (Salmo 139.13-16).

Outros textos da Bíblia também indicam que Deus se relaciona com o feto como pessoa. Jó 31.15 diz: "Aquele que me formou no ventre materno, não os fez também a eles? Ou não é o mesmo que nos formou na madre?"

Em Jó 10.8,11 lemos: "As tuas mãos me plasmaram e me aperfeiçoaram... De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me entreteceste".

O Salmo 78.5-6 revela o cuidado de Deus com os "filhos que ainda hão de nascer".

O Salmo 139.13-16 afirma: "Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste... Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe".

Esses textos bíblicos revelam os pronomes pessoais que são utilizados para descrever o relacionamento entre Deus e os que estão no ventre materno.

Esses versículos e outros (Jeremias 1.5; Gálatas 1.15, 16; Isaías 49.1,5) demonstram que Deus enxerga os que ainda não nasceram e se encontram no ventre materno como pessoas. Não há outra conclusão possível. Precisamos concordar com o teólogo John Frame: "Não há nada nas Escrituras que possa sugerir, ainda que remotamente, que uma criança ainda não nascida seja qualquer coisa menos que uma pessoa humana, a partir do momento da concepção".[1]

À luz do acima exposto, precisamos concluir que esses textos das Escrituras demonstram que a vida humana pertence a Deus, e não a nós, e que, por isso, proíbem o aborto. A Bíblia ensina que, em última análise, as pessoas pertencem a Deus porque todos os homens foram criados por Ele.


E se você já fez um aborto?

Você já fez um aborto? Onde quer que se encontre, queremos que você saiba que o perdão genuíno e a paz interior são possíveis, e que uma verdadeira libertação do passado pode ser experimentada.

Deus é um Deus perdoador:

"Porém tu [és]... Deus perdoador, clemente e misericordioso, tardio em irar-te, e grande em bondade" (Neemias 9.17b).

"Pois tu, SENHOR, és bom e compassivo; abundante em benignidade para com todos os que te invocam" (Salmo 86.5).

Aliás, Deus não apenas perdoa, Ele, de fato, "esquece":

"Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro" (Isaías 43.25).

Você poderá encontrar perdão agora mesmo simplesmente colocando sua confiança em Jesus Cristo. Você pode confiar nEle, virando as costas para os caminhos que você tem seguido, reconhecendo e confessando seus pecados a Ele, e voltando-se para Cristo com a confiança de que através do Seu poder, Ele haverá de lhe conceder perdão e uma nova vida. Se você deseja ter seus pecados perdoados, se deseja estar livre da culpa, se quer ter nova vida em Cristo, se quer conhecer a Deus, e se você sabe que é amada por Ele, sugerimos a seguinte oração:

Querido Deus, eu confesso o meu pecado. Meu aborto foi coisa errada e eu agora venho à Tua presença em busca de perdão e de purificação. Peço que não apenas me perdoes esse pecado, mas que me perdoes todos os pecados de minha vida. Eu aceito que Jesus Cristo é Deus, que Ele morreu na cruz para pagar a penalidade pelos meus pecados, que ressuscitou ao terceiro dia, e que está vivo hoje. Eu O recebo agora como meu Senhor e Salvador. Eu agora aceito o perdão que Tu providenciaste gratuitamente na cruz e que me prometeste na Bíblia. Torna o teu perdão real para mim. Eu peço isso em nome de Jesus. Amém.

(John Ankerberg e John Weldon )

Tornar-se um cristão inclui um compromisso sério. Passe a freqüentar uma igreja onde Cristo é honrado e escreva-nos se desejar maiores esclarecimentos.



Pastor Eduardo Alves- Phoenix First Assembly of God- Arizona
Isaías 6:7-9 "e com a brasa tocou-me a boca, e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniqüidade foi tirada, e perdoado o teu pecado. Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem irá por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim. Disse, pois, ele: Vai, e dize a este povo: Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis."

Visit my Web Sites:
www.Pescadordealmas.com
http://br.groups.yahoo.com/group/pesacadoresdehomens/
http://br.groups.yahoo.com/group/pesacadoresdehomens/

Isaías 6:7-9 "e com a brasa tocou-me a boca, e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniqüidade foi tirada, e perdoado o teu pecado. Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem irá por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim. Disse, pois, ele: Vai, e dize a este povo: Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis."

Visit my Web Sites:
www.Pescadordealmas.com
http://br.groups.yahoo.com/group/pesacadoresdehomens/
http://br.groups.yahoo.com/group/pesacadoresdehomens/

TV no quarto de adolescentes relacionada à piora dos hábitos alimentares

segunda-feira, 21 de abril de 2008


17 de abril de 2008 (Bibliomed). Ter uma TV no quarto pode ser um arriscado para alguns adolescentes.
Isso é o que revela um novo estudo com 781 adolescentes, advindos de 31 escolas secundárias do estado americano da Minnesota.

Quase dois terços dos estudantes - 62% - tinha uma TV em seu quarto, de acordo com inquéritos realizados com os alunos durante os anos letivos de 1998-1999 e 2003-2004.

Foi verificado que os adolescentes com uma TV em seu quarto comeram frutas e legumes com menos freqüência, fizeram menos refeições com a família, e apresentaram duas vezes mais probabilidades de assistir, pelo menos cinco horas diárias de TV.
Entre as meninas, aqueles que têm uma TV no seu quarto ingeriam mais bebidas doces e estiveram por menos tempo envolvidas em atividade física vigorosa, do que aquelas sem uma TV no quarto.

O estudo, publicado na edição de abril da revista médica Pediatrics, não prova que ter um aparelho de televisão no quarto fosse a causa destes padrões. Porém, os investigadores da Universidade de Minnesota e autores da pesquisa apóiam a recomendação da American Academy of Pediatrics para não se devam instalar aparelhos de televisão no quarto dos adolescentes.

Fonte: Pediatrics, April 2008; vol 121: pp 718-724.
Fonte: http://boasaude.uol.com.br/news/index.cfm?news_id=7567&mode=browse

Jovem com TV no quarto tem hábito menos saudável
07 de Abril de 2008

Adolescentes que possuem TV no quarto tendem a ter hábitos alimentares menos saudáveis, realizar atividades físicas com menor freqüência e obter notas mais baixas do que os demais jovens. A conclusão é de um estudo americano que ouviu 781 adolescentes, com idades entre 15 e 18 anos, entre 2003 e 2004, na região da cidade de Minneapolis.

Do total de voluntários, 62% tinham TV no quarto: eles costumavam assistir à programação entre quatro a cinco por semana. Outro detalhe: 68% dos garotos tinham TV no quarto, ante 58% das garotas.

Verificou-se que as garotas que não tinham TV no quarto se exercitavam 2,5 horas por semana, contra 1,8 hora das demais. Já os garotos com TV obtiveram notas menores. Além disso, a pesquisa revelou que garotos e garotas com acesso à TV ingeriam menos vegetais e faziam refeições junto à família com menor freqüência.

Ao contrário do que esperavam os pesquisadores, a TV no quarto não teve influência no caso de adolescentes obesos. Ainda que os jovens tenham revelado que passam menos tempo lendo e fazendo tarefas da casa, os pesquisadores afirmaram que as diferenças não são estatisticamente significantes.

Fonte: http://vejaonline.abril.com.br