Jovens - a abstinência é o melhor

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008


Estudo revela que a Abstinência é a melhor forma de evitar doenças sexualmente transmissíveis


Educação sexual "integral" para adolescentes não é efetiva e tampouco é o preservativo

SALT LAKE CITY, 14 Jun. 07 ( ACI) - O Dr. Stan Weed do Institute for Research and Evaluation (IRE) em Salt Lake City, Utah, (Estados Unidos) realizou um estudo que revelou que a abstinência é o melhor método para prevenir doenças sexualmente transmissíveis (DST) assim como as complicações psicológicas dos adolescentes ativos sexualmente antes do matrimônio.

O estudo, intitulado "Abstinência ou Educação Sexual 'integral'?", está apoiado na educação e conduta de mais de 400 mil jovens em 30 diferentes estados dos Estados Unidos, observados durante 15 anos.

O Dr. Weed explicou no site pró-vida LifeSiteNews que "nos Estados Unidos, as taxas de atividade sexual foram decaindo nos adolescentes durante os últimos 12-13 anos, o que coincide com o início da educação para a abstinência. O aborto e as gravidezes assim como os nascimentos fora do matrimônio também foram diminuindo no mesmo período de tempo. Entretanto, o aborto, as gravidezes e os nascimentos fora do matrimônio se incrementaram em um grupo de mais idade, 19-25 anos, que não teve a educação para a abstinência".

O estudo também demonstra que a educação sexual "integral" não explica as limitações dos preservativos, e que "muitas conseqüências da atividade sexual em adolescentes não se previnem com o uso da camisinha". Após 20 anos deste tipo de educação , os jovens não sabem que os preservativos "não fazem nada para lutar contra a baixa auto-estima, a depressão" e demais complicações psicológicas que "conduz a atividade sexual antes do matrimônio".

Ao avaliar os programas de abstinência existentes, tais como Reasons of the Heart, Heritage Keepers, Sex Respect and Teen Aid, o IRE descobriu que os estudantes participantes neles em muito poucos casos eram sexualmente ativos. Os programas mais bem-sucedidos destacam a importância do autocontrole e da responsabilidade. Dão também aos adolescentes uma meta positiva que é o compromisso e o matrimônio para os quais devem trabalhar frente ao futuro. O IRE também descobriu a necessidade de educar na abstinência ano após ano.

O Dr. Weeds conclui explicando que "os programas de educação para a abstinência bem desenhados e implementados podem reduzir a atividade sexual dos adolescentes até a metade por períodos de um ou dois anos, com o qual também se incrementa o número de adolescentes que evitam todos os problemas relacionados à atividade sexual. Abandonar esta estratégia... seria mais um rumo marcado pela política que um desejo por proteger os adolescentes dos Estados Unidos".

O relatório completo (em inglês em formato PDF) pode ser lido acessando:

http://www.abstinence.net/pdf/contentmgmt/Review_of_Comprehensive_Sex_Education_Curricula-2.pdf


jovens - a abstinência é o melhor

Pais e Filhos: Relação de cumplicidade!

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008


Pr. Renato Vargens

A escola onde meus filhos estudam tem uma estrutura muito interessante denominada "vivência". Nesta estrutura, os pais uma vez ao ano são convidados a assistirem juntos com os seus filhos um dia de aula. Na ocasião, cada professor ministra sua aula normalmente, com a diferença é claro, da presença dos pais.

Na vivência deste ano pude perceber em Luiz Filipe, meu filho de 10 anos um enorme sentimento de satisfação. Até porque, juntos, participamos de todas as atividades o que gerou em nós um sentimento de cumplicidade. No entanto, o que mais nos marcou foi o momento em que participamos da aula de educação física. Na ocasião, brincamos de bandeirinha, corremos, saltamos e como não poderia deixar de ser, rimos muito.

Certa vez eu li um artigo escrito por um pastor bem idoso, que se ele pudesse regressar no tempo e recomeçar sua família de novo, uma das coisas que faria, seria desenvolver com seus filhos uma relação onde o riso sempre se mostrasse presente.

Rir faz bem, e rir juntamente com os filhos faz a gente se sentir melhor ainda. Tenho aprendido que a relação entre pais e filhos deve ser uma relação onde à festa e a celebração se fazem presentes em quase todo tempo.

O simples fato de estar inserido no mundo dos filhos e fazer deste mundo o nosso mundo, contribui em muito para o desenvolvimento salutar de suas emoções.

Você já se deu conta que muitas das vezes nós desenvolvemos para com os nossos filhos uma relação mais repressora do que aliviadora? Na verdade, os pais, na maioria das vezes não conseguem vivenciar o tão desejado equilíbrio. Talvez você esteja dizendo: Ora, não sou repressor, o que faço simplesmente é dar limites!

Tudo bem, limites são importantes, no entanto, você já percebeu que em nome daquilo que achamos certo não permitimos com que nossos filhos vivam a vida como deveriam viver, ou seja, como crianças?

Meu amigo, através deste artigo, quero incentivá-lo a resgatar o lúdico, a instituir o dia da Guerra do travesseiro, e mais, a policiar-se e fazer da sua relação com seus filhos uma relação de cumplicidade e de alegria. Viva a vida, Viva a festa, viva a família!
Pr. Renato Vargens
http://www.igrejadaalianca.com/